Não temos parado. Seguimos o caminho.
No dia 24 de Fevereiro, iniciamos o longo caminho de quarenta dias... percorremos muito.
Mas, agora, impera o dificil. As coisas complicam-se. Por isso, o caminho final, o mais complicado... vamos recorrer com o seu protagonista: Jesus de Nazaré.
“Provalvelmente Jesus contou desde logo com a possibilidade de um desenlace fatal. Primeiro era só uma possibilidade; mais tarde convertiria-se num final bastante possivel; por último, numa certeza.
Certamente não era um suicida. Não buscava o martirio. Não era o objectivo da sua vida. Nunca quis o sofrimento nem para si, nem para os demais... Se aceita a perseguição e o martirio será por fidelidade ao projecto do Pai, que não queria ver sofrer os seus filhos e filhas...
Teria sido fácil evitar a morte. Teria sido suficiente calar a boca ou não a exercer aquilo que poderia ser irritante no templo ou o palácio do governador romano. Não o Fez. Continuou o seu caminho.” (José Antonio Pagola)
Continuo o caminho? O caminho que leva á Páscoa?
Somalo Joven